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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Flui

...

Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias

...
...
     'Comereis o velho da colheita anterior e,
para dar lugar ao novo,
tirareis fora o velho.' Lv 26.10

[26 - ref. aos 26 anos ;
10 - ref. aos 10 Dias]
...
...

O quão difícil é comermos da colheita anterior,
 Porque parece que , quando pensa-se: 'acabou' ...
 Ah ... não se sabe nem de onde, nem por quê ,
 Mas aparecem pratos e mais pratos e ...
Como se não bastasse, sempre ...
 Não só o mesmo alimento, como alguém ...
 Tanto a desdenhá-los ... ,
Como a cobiçá-los ... ,
Quanto a necessitá-los ... ,
Coisa terrível ... porque, em Verdade,
... ocorre para se dar lugar ao ... Novo!
O velho está sendo posto de parte :
E do que, aqui, fala ?
Será que a 'queima' das cinzas ?
Dos 'resquícios' ; 'restolho' ?
Fala do que a cada um, lhe toca ?
Com a mais absoluta das certezas !


Então, meu coração é tocado, Hoje ,
pelo que o foi desde 2005

ao ser inundado pelo Espírito Santo,
... dia inesquecível ...
e Hoje Ele se apresenta no meu ser !
De uma Forma tal,
que nem eu mesmo sou capaz de compreender !
- ' Que queres, Senhor ?  ...
Agora é que revelas a Tua Vontade !

Perdoa-me, Senhor,
pois eu não compreendia, 
mas ...
somente agora é que mais se abre,
Senhor, em Tua direção ;
e só o Senhor é que me guia neste caminho;
mais ninguém !     Mas eu me perco, Senhor,
porque [assim] não compreendia que,
para que tal se desse,
a Concessão da Graça assim seria derramada !
Perdoa-me, Senhor,

- Eu não tenho vergonha de, publicamente,
Orar a Tie registrar esta oração, Senhor ...
Peço-lhe que não faças caso de mim,
Que não me compares com o publicano que orava ...
E orava alto, quase que gritando,
Para simplesmente ser visto pelos outros,
Esta não é a minha intenção,
... e o Senhor o sabe !
Aqui me encontro , como aquele orava ,
Lá no canto , sozinho , com a sua dor ,
... e a sua necessidade ,
Que só o Senhor a sabia ,
E tanto que o ouviu !!! '     [ Lc 18.9-14 ]  

Peço Perdão por ter a minha mente,
Cc/orpo e Espírito entregues à santidade ?
Sim: e por mais que eu o peça, é pouco;
Melhor: é nada ... assim me parece ...
Cada um pede Perdão do que lhe pesa como fardo,
Seja pelo que for ;
Não importam motivos, pois existem -
E eu, pelo que carreguei :
Eu mesmo com
 todos os fardos

Da colheita anterior para,
Novamente,
E constantemente,
Comer do que já tinha 'enjoado' :
Mas ... se serviram de alimento ...
Tinha que comê-lo ...
Era o que havia ...



Ora, desde quando o sustento do/no tempo ...
Pode ser ... Assim descrito ?
Mas aqui a transformação é completa,
Porque , finalmente, é chegada a sua hora !
E aonde se dá ?
Pela renovação dos sentidos ?
Nisto, por entre olhares alheios.
Aqui, estão os sentidos de cada um,
Que se entreolham no Cc/orpo ... n'alma ...
No que se vêem a si e se reconhecem ...
E SE COMPLETAM !



O Novo, como por 'turbilhão',
sem sequer saber que isto é [ será que não ? ] ...
... chega ... e não torna atrás :
E o que faço, quanto ao que me toca ?
Na Verdade, já fiz o que podia ...
Agora, resta, de novo, aguardar ...
De novo ... mas ...
De Forma totalmente contrária pois ...
Há calos ...
... nas costas ...
... de carregar o fardo ...
Portanto ...

Entre o novo, e o velho ,
Não há mais diferença ...
Tudo igual ... ainda que diga :
' ... tira fora o velho, e deixa o novo entrar ... ' ,
Ainda assim , não vejo diferença, pois,
Abro a porta à novidade e o que se dá ?
Pasmem : não entra ...
Nem com a porta 'escancarada' ...
Por quê ?

Talvez por eu ter carregado fardos ...
... e muitos ... , e nisto ... 'celeumas' ...
Como se eu me preocupasse com isso ...
Com o que falam ou deixam de falar 

... de mim ...
Ou talvez , por não ...
[ ... talvez seja isto ... ou não ...
  ... talvez o desapego de tudo ...
... talvez a falta da hipocrisia ... aparência ...
  ... ou simplesmente a ausência da presença ... ]
Tenho alternativa de escolha ?
Escolhi a novidade ... e aí ?
O velho já foi tirado , portanto ...
O que é que se passa ?


O que se passa
são os sentidos
que se entreolham no Cc/orpo !
E só os vê, e os sente ,
Quem Dele faz parte !
Allelluiah !
Amém !


...
...

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Ez 40[1] - Parab/25

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...

...

Parábola 25 :
25º Ano do Nosso Exílio refere-se :

1] ao numerário expresso, nos fatos ocorridos .. [visíveis] ..
2] aos fatos espirituais, que refere-se ao período após a Forma dos 24 Anciãos se revelar pela Luz das Almas Justas, à imagem do tempo do aguardo à tal Forma qual exílio se cumpriu em registro [neste], quais 10 dias o relatam.
3] dobras dos 25 mil ..

*

Medidas da carne: Rm 8.12,13, levam a numerários, por eles mesmos:

‘Assim, pois, irmãos, somos devedores,
não à carne como se constrangidos
a viver segundo a carne. v. 12 .. [Jr 16 - Luzes da Dobra 1616] ..
Porque, se viverdes segundo a carne,
caminhais para a morte; .. [2 Co 3.6 - Jr 16] ..
mas, se, pelo Espírito, .. [2Co 3.7-8 - numerários .. 37 / 38] ..
mortificardes os feitos do corpo, .. [10 Dias - Nossos Sábados] ..
certamente, vivereis.’ v. 13 – Rm 8

[Nossos Sábados : o pagto em link's àqueles que estenderam a Obra]. 

*

... e portanto, levam às Passagens, mesuradas pelo Espírito:

I - aqui, 25º ano do Exílio, refere-se a Mt 25 por Ne 2.1-5 [refere-se ao exílio espiritual, por oposição ao Reino da Luz, seja na Forma de tribulação, doença, perseguição ... e nesse exílio, a gestação ao novo se inicia]:

‘No mês de nisã, no ano vigésimo do rei Artaxerxes,
uma vez posto o vinho diante dele,
eu o tomei para oferecer e lho dei;
ora, eu nunca antes estivera triste diante dele.’ Ne 2.1

... 3 sentidos tem esse vinho
[No mês de nisã, ou Abibe, em que se comemora a Páscoa: Lv 23.5]:

1º - O sentido de se beber ou comer as coisas do mundo [as aparências: Gn 4.7], que não trazem proveito à Obra [Mt 11.19] do Reino da Luz [Hb 13.9] ..
‘Não vos deixeis envolver
com graça e não com alimentos,
pois nunca tiveram proveito os que
com isto se preocuparam.’ Hb 13.9

2º - O sentido de se testemunhar ao mundo, a conformidade do Reino da Luz, através do Sangue de Cristo, frente à oposição espiritual que certamente .. [pg. 5] .. se levanta e se manifesta [Hb 13.8] ..

3º - O sentido da Imagem, no Cc/orpo do Espírito, ao ‘por vir’, em Cristo [Hb 13.10]!
Possuímos um altar do qual não têm direito de comer
os que ministram no tabernáculo.’ Hb 13.10
[os que ministravam no Tabernáculo, no deserto, aqui se alinham na Forma, deste deserto].

...

Estes são os sentidos dos link's no ‘vinho do mundo’ .. ao que a Bíblia descreve por ‘perseverança’ [Lc 21.19 ; Tg 1.12], ie: suportar a oposição que se levanta por todas as partes e formas possíveis e imaginárias quando se está debaixo da Luz da Palavra no Sangue de Cristo, por Sua Graça .. que se manifesta de diversas maneiras conforme a Soberana Vontade do Espírito Santo, aqui fundamentada em Meu Pais, Antepassados e casa [essa é a Forma que me foi concedida, sem estudos, nem teologia].

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‘O rei me disse: Por que está triste o teu rosto,
se não estás doente?
Tem de ser tristeza do coração.
Então, temi sobremaneira e lhe respondi:
viva o rei para sempre!
Como não me estaria triste o rosto se a cidade,
onde estão os sepulcros de meus pais,
está assolada e tem as portas
consumidas pelo fogo? Ne 2.2,3

Disse-me o rei: Que me pedes agora?
Então, orei ao Deus dos céus e disse ao rei:
se é do agrado do rei,
e se o teu servo acha mercê em tua presença,
peço-te que me envies a Judá, ( Hb 7.14 )

...

Estes 3 sentidos citados pertencem à Imagem da Vivificação de Cristo [1Co 15.22] no Cc/orpo do Espírito através da Palavra ‘sepulcro’ , aonde as ‘portas da cidade celestial’ se apresentam no Espírito [Jr 17.19-27], à ‘santificação do sábado’ [Gn 2.1-3] .. pelo Pai Celestial, no Cc/orpo da Imagem Vivificada pelo Filho, na Matéria! .. Disto é que fala: ‘peço-te que me envies a Judá, à cidade dos sepulcros de meus pais, para que a reedifique.’ .. aonde, em Judá, está A Cruz, em Cristo [Hb 7.14], e a Unidade, desde a Eternidade, com as Suas Imagens; eis a ‘reedificação’, que ocorre por Analogia à Gestação. Esta é a Bênção que me foi derramada!

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Reedificação .. [Parte II]

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domingo, 29 de março de 2015

Suor

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...

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          No Espírito, Seu Suor, por Orvalho, Chuva, ou Neve [Mt 5.43-48], imagem na imagem, independente qual seja : 


          - 5 raças, 

          - 5 continentes, 
          - 5 sentidos, 

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          Sobre todos, por igual Forma, as divisões, tais Linhas Interativas [5], à imagem das 5 Chagas da Cruz, Luz à entrada das 5 Portas da Graça .. que aqui derrama as Suas Lágrimas assim como Maria as derramou à Cruz ..


          .. do Suor dos Versos ..
               .. na III Forma [da Obra].

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Jo 5.1-5

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...


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* Os Degraus [Dobras] da Obra
   Escadaria Espiritual concedida pelas Almas da Luz

   À Ascensão!

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Grau 38 .. [Jo 5.5]
.. [espelho L.I.] ..
.. [Livros - Nó] ..

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Este é o I Grau dos Pavilhões [5 Blog's]!
Os 5 Graus da Consumação da Caridade!  

- 5 versos que espelham 55 [os 5 degraus das Formas Simples, na imagem das 5 Chagas da Cruz : este é o oculto das Formas dos 5 Pavilhões que aqui descrevo .. na Forma dos 5 Sentidos do Corpo].

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[1º Degrau : o 1º Pavilhão - As. Isaías]
'Passadas estas coisas, havia uma festa dos judeus, 

e Jesus subiu para Jerusalém.' Jo 5.1 

O Espírito Santo descreve por João, que, em determinada festa dos judeus, Jesus sobe a Jerusalém [parábola numerária em 5.1, que refere-se ao Tempo de Cristo, após o período de acertos à sua obra, em seu retorno - disto é que fala : 'Passadas estas coisas ...'].


1] período de acertos : 01/09/11 a 31/21/12 ; após, infarto, na passagem de 2013 e resguardo até 22/06/13, quando iniciei a criação e distribuição dos blog's [descrição nos Diários] ; após isto, o meu Jubileu ... 

2] a obra ocorre após os 50 [Ez 24.27] ... 'Passadas estas coisas ...' ... aonde a 'determinada festa dos verdadeiros judeus' [Rm 2.28,29] ocorre no Espírito [do espelho, na Terra] ... dos 'limiares que se movem' ...
- portanto, 5.1 refere-se ao período dos 51 anos [na descrição : 2014]   

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[2º Degrau : o 2º Pavilhão - O Sentido]
'Ora, existe ali, junto à Porta das Ovelhas, um tanque, 

chamado em hebraico Betesda, o qual tem cinco pavilhões.' Jo 5.2 

A lauda Bem Simples é clara a quem [a] vê no Tanque de Lágrimas ... da Forma dos degraus ... !Portanto, 5.2 refere-se ao mesmo período dos 5.1, e assim, à sequência da idade [51/52] na obra, e seus respectivos registros conforme a Consciência Espiritual se abre ao próprio Fundamento da Forma que se apresente [na descrição : 2014]. E assim, revela-se o tempo de Mt 13.49-52 [pg. 66].  


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[3º Degrau : o 3º Pavilhão - Sta. Brígida ... Jo 5.3] 'Nestes, jazia uma multidão de enfermos, cegos, coxos, paralíticos' .. [esperando que se movesse a água. Porquanto um anjo descia em certo tempo, agitando-a; e o primeiro que entrava no tanque, uma vez agitada a água, sarava de qualquer doença que tivesse.' [Jo 5.4 ... 4º Degrau : o 4º Pavilhão - Clavis Prophetarum]


Os 5 Pavilhões foram agitados [e os link's acima se encarregam da explicação]. A Multidão refere-se às Almas, que .. pelo Espírito, traz Md. Tereza Calcutá : 'Se um dia eu for Santa, serei com certeza a Santa da escuridão. Estarei continuamente ausente do Paraíso *.' ... [Especial Fatos] ...


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[5º Degrau : o 5º Pavilhão - Enoque]
'Estava ali um homem enfermo havia trinta e oito anos.' Jo 5.5


38 anos foi o tempo do aguardo do cumprimento da obra - alfa e ômega da redenção.


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sábado, 18 de abril de 2015

Revisão

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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...

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          2ª Edição!

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          O Silêncio da Cruz é a Luz da Obra do Nosso Espírito, Consciência Geradora [pg. 9] do Corpo do Espírito, Sua Forma em 5 Blog's à Imagem dos 5 Sentidos .. Foi escrito entre 2005-2010, e sua 1ª Edição publicada no Blog O Labirinto, em 3 etapas .. [imagens da Cabeça / Trono / Membros ... do Espírito] :


          1ª Etapa

          2ª Etapa
          3ª Etapa

          Ao final destas 3 etapas, as Águas da Obra surgiram, e no Silêncio, o Espírito realizou a sua 4ª revisão, confrontando os fatos à Geração da 2ª Edição : 


          As 3 Orações da Parasceve 

             - Nas 3 Fomas de Oração
          
          As 3 Pombas Brancas 
             - Nas Luzes da Paz que Iluminam

          Do Templo Espiritual de Ezequiel 

             - Nas Águas do Sal 

          Delas, um lago Imenso se Formou, tal Líquido Amniótico, e Nova Obra se abriu, cumprida nas Formas que se revelaram; nesse instante, me vi novamente entre as Colunas do Princípio, Estruturas que, outrora Invisíveis, se apresentaram, com seres ao redor de cada.


          Busquei falar na esperança d'algo ouvir, mas o Silêncio imperou .. até que as recebi nas madrugadas [2Cr 36.15] da Consciência [Jo 21.4] .. Nela, viForma dos Anciãos, que se manifestaram conforme a própria vontade, ao redor deste lago, Redoma da Criação, a Contemplarem-na!      


[!]


          E, do modo que, de Forma Tripla estendeu-se a 1ª Edição, repete-se a mesma Forma nesta 2ª Edição , em link's cravados nas Vestes dos Anciãos, por Orações .. [vide Maio] :


          1] Síntese das Águas 

          2] Os 10 Dias 
          3] Nova Tela

          Subscrição nos Degraus :

          1] [Lauda Master - Tab]
          2] [Lauda Master - Tab vs]
          3] [Ceia / Mesa / Ciência / Reflexão / Poemas]

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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Oposição [1]

Síntese 1


*

Cf. os limites e capacidades da sabedoria vigente descreve nos dicionários, Oposição é o ato ou efeito de se opor ou se colocar contra algo ou alguém; antagonismo de ideias, sistemas, grupos sociais, etc.; incompatibilidade, desinteligência. 


Ultrapassando os limites [inconcebíveis], A Doutrina da Criação [Jo 2.25]  discorre sobre o âmago do surgimento da oposição ocorrido no Espírito, na cobiça dos poderes à imagem, em suas reflexões mútuas, na ânsia pela matéria, ie., carne [A Forma da Imagem Espiritual Manifesta à Purificação, no reconhecimento da Sua Geração na Consciência do Espírito]. 


- fatos por Ele detectado em Seu Perfeito Movimento Refletivo.


A Doutrina da Criação está dividida em 3 partes, contendo 24 laudas [breves insights], 14 laudas [txt's destrinchados, dobra espiritual dos 14 da Bios, imagem das 14 estações] e 1 texto máster que descrevem, de forma sucinta, 1] a geração dos Poderes; 2] deles, a geração da Imagem [cf. discorro no Prefácio [l-?], a partir do Meu Caminho]; 3] sobre ela, a cobiça, e dela, o crédito da sua autoria [descreditando a unidade do Corpo - os Poderes]; 4] e a ânsia pela manifestação [carne] ... que trouxe 'distúrbio' ao Espírito, propulsor à geração do meio material ao reconhecimento à purificação : o Âmago do Seu Movimento [Big Bang], ie., Sua Obra.


Por esse 'distúrbio', provocado pela oposição de um Poder [En 7] julgar-se superior à Unidade dos Poderes do Corpo, descredenciando-os, que por Eles ocorreu o Big Bang [à Geração da Imagem ao reconhecimento à purificação], até que, no Seu Tempo [devido ao Verbo, aos 13/14 Parsec's], cf. descreve o Apocalipse de Adão e Eva [meandros e detalhes do oposicionista, tb visto na GSJ - Do Cetro], a Imagem tomou Corpo à Sua Forma [Oculta, ie., A Obra dos Poderes 'Justos']: disto, refere-se a Vinda de Cristo [Jo 1.1-11] ao Seu Retorno [Ap 2.25], no Seu tempo [2 mil], em Sua Forma [At 1.11], oculta [Cl 1.26], ie., entre as Nuvens [Ap 1.17], em prol da Sua Casa.


Dos fatos da oposição na 1ª Vinda


I] Joaquim e Ana, já idosos, são constrangidos por Rubem e Judite por não terem filhos, até que, após seus rogos de desgosto, um anjo apresenta-se e anuncia-lhes a concepção da que seria a Virgem Maria, que seria conhecida em todo mundo, frente a todo povo que desmerecia seus pais. 


2] A Virgem Maria é confiada a José que a constrange* por Sua gravidez até que o Anjo do Anúncio o esclarece, em sonho, sobre o Ser Santo a ser gerado no ventre da Virgem [de Forma Miraculosa].


3] Anás, então escriba, visita Maria a quem tinham confiado a fiação do Véu do Templo, a observa grávida, desconfia do caso, constrange-os, ao que a Virgem confessa Sua inocência, e José se cala, até que os leva ao Sinédrio, faz com que bebam da água da prova e os envia às montanhas de onde tornam ilesos aos olhos de todos, que enchem-se de admiração ao ver que não havia pecado neles [decerto que nem todos .. que sempre a destrataram, menosprezaram por duvidarem * do 'tal' Milagre].


4] Na ida ao Censo, Salomé, filha do 1º casamento de José, os encontra na Gruta de Belém aonde pararam devido as dores do parto, e introduz seus dedos na genitália da Virgem por duvidar da sua gravidez, ao que sua mão instantâneamente calcinou, até que após implorar por perdão, normalizou. [Dúvida essa *, fato comum a todo povo].


5] Da fuga p/ o deseto qdo Herodes persegue os recem nascidos


6] Todo desdém e descrédito suportado por Jesus na própria casa [Jo 7.3-5], família [Salomé : 'recebi coisas de Meu Pai'], que lhe foi base às suas parábolas do descrédito [Mc 6.4 ; Mt 13.57] ditas aos seus discípulos [Mt 14.33 ; Jo 6.69], após seu Batismo à Sua Obra, quando chama e reúne os 12 apóstolos, fundando a Sua Igreja [Cristã], qual a Pedro entregou as chaves [Mt 16.13-19*].


7] As palavras de um 'espírito imundo - ie., endemoniado' : 'Bem sabemos que és o Santo de Deus. Que viestes fazer? para nos perdermos ..' [Mc 1.24 ; Lc 4.34] .. eram as da consciência de todo povo [Lc 4.41 ; Jo 7.26], quais, alguns, O buscavam c/ as mesmas palavras [Jo 3.2], enquanto outros [Mt 22.16 ; Lc 20.21 ; Mc 12.14], qual ressurreição de Lázaro foi a gota d'água [Jo 11.1-30,31-44], urdiam-lhe [Jo 7.1,20,44 ; 8.48] a Cruz [Mc 15.10 ; Mt 26.2;27(1-18)], ansiada pelos sacerdotes [Lc 22.63-71;23 ; Jo 11.45-53(54)] em prol do continuísmo [Mt 23].


8] Após a ressurreição, perseguição e morte à sua família, aos discípulos e aos que O testemunhavam, impetrada tanto pelos sacerdotes e reis de Israel, quanto pelos imperadores Romanos [que entregavam os cristãos às feras, nos Coliseus], muitos do povo que não haviam concordado com os martírios [p.ex. : Tiago, filho de Alfeu, decapitado em 44, cf. At 12.1-3; Tiago, o Justo, o 1/2 Irmão de Jesus, apedrejado até a morte, idem a Estevão, At 7.54-8.8], levantaram-se contra os poderes. Morreram mais de um milhão de judeus e o Templo de Jerusalém foi destruído, cf. a Parábola de Mt 24.1,2 , restando apenas o Muro das Lamentações. [~ 70]


9] Sobre Tiago, O Justo [que teve uma visão com a Virgem Maria {Pilar} no caminho da sua fuga], assim refere-se St. Epifânio no Panarion, Antidicomarianos, Pgs. 626,627, 13.2-5, qual discorro aqui e aqui sobre os tempos, sua provável idade [martirizado em 62 d.C., cf. Sto. Epifânio, aos  96 anos], qual os antigos escribas reconheciam os fatos de 70 como castigo pela escolha : 'Caia o seu sangue sobre nossas cabeças' [Mt 27.25, nos sentidos de: 1] descaso por descrédito ; 2] cientes do Sangue Santo .. ou, cf. A História da Igreja, Livro II, Cap. 23 : 'Oh! Oh! O justo também está errado.' .. E eles cumpriram a Escritura em Isaías: 'Tiremos o justo, porque ele nos incomoda; portanto comerão do fruto das suas ações'.


Assim também sobre todos os Apóstolos, conf. a lauda Páscoa [3], que descreve o local para onde cada um foi e o tipo de martírio que lhe sucedeu. A partir do que lhes imputou Nero, no século I - a pretexto do incêndio de Roma na noite de 18 para 19 de julho de 64, qual perseguição deu lugar a uma multidão de mártires, dentre eles S. Pedro e S. Paulo :


1] Pedro é crucificado de cabeça para baixo, na colina Vaticana em Roma em 13 de outubro de 64 d. C. ; 

2] Paulo foi decapitado nas chamadas Três Fontes no ano 64 por ordem do imperador Nero. Como ele era cidadão romano, não podia ser crucificado. É costume nas imagens religiosas que os mártires segurem o objeto com o qual foram mortos.

3] Cristãos perseguidos e martirizados, porque a sua religião era vista como uma ofensa ao estado, pois representava outro universalismo e proibia os fiéis de prestarem culto religioso ao soberano imperial.

    

10] Devido essas perseguições, a Virgem Maria foi retirada de Jerusalém por João e levada para Éfeso aonde lhe construiu pequena casa de pedra no alto do monte Koressos [Colina Rouxinol / *AKE], nos arredores da cidade, e lá, já idosa, viveu com uma serviçal, até que, cônscia do seu tempo, retorna a Jerusalém, falece e tem seu corpo e alma resgatados e elevados ao Reino de/por Jesus. Logo após, João é preso, enviado à Roma, julgado e exilado em Patmos, aonde, instruído por Cristo Ressurreto após a Ascenção da Virgem Maria a Seu Reino, escreve o Livro do Apocalipse, que relata a Forma do Retorno de Cristo com Sua Família [Seu Pai, o Deus de Israel e Sua Mãe, a  Virgem Maria, ambos na carne ao cumprimento da Arca, com seus 2 Anjos/Filhos] à Sua Obra : o Seu Livro. [Aqui, o VI Portal]


11] O Livro de Atos descreve muitas outras perseguições destes primeiros tempos contra os cristãos entregues às feras no Coliseu e crucificados com seus corpos expostos na Via Ápia, fatos que ficaram registrados em textos Apócrifos por vezes ocultados em esconderijos, por vezes nas descrições de vida dos santos [*]. Durante esse período, houveram 18 Aparições desde a ressurreição à Forma da Obra. A partir da conversão de Saulo [At 9.10], a escrita de seus evangelhos e cartas [manuscritos] circularam entre as igrejas [Cl4.16] à época, na casa dos Cristãos [em oculto] passando a nelas serem copiados e difundidos. Logo foram reunidos ao Livro de Apocalipse derramado a João em Patmos, gerando o Novo Testamento [na segunda metade do primeiro século da era cristã, período que vai de ~~ 50 - 100 d.C.]. Daqui, a Bíblia é organizada, publicada, e dos Primeiros Mártires, Ordens*, Monastérios são fundamentados sob a presença de Jesus e Sua Mãe em Almas; suas aparições com seus devidos propósitos ocorrem em vários lugares e estão registrados nas Cartas [Registro de Vida] e Escrituras [*] de cada Santo [vide pg. Primeiros e guias Blog O Cerzidor, qual descreve lugares p/ onde os 1ºs cristãos fugiam e assentavam comunidades, à imagem da Gruta da Anunciação em Nazaré; do retiro da Virgem no monte Koressos, em Éfeso; de Qumram - nesse período os únicos lugares relativamente seguros em que se podiam reunir eram as catacumbas, cemitérios subterrâneos, em que o cristianismo converteu-se numa espécie de sociedade secreta, com seus sinais convencionais de reconhecimento: para saber se outra pessoa era cristã, por exemplo, desenhava-se um peixe].


Nesse tempo, as revoltas [vd. 1] se acirraram até 132 com a de Barcoquebas, que fez com que o imperador Adriano fosse à Judéia em 134 com o intuito de aplacá-la, devido a resistência dos judeus à cultura romana [a região vivia em um estado de tensão há décadas, resultado da maciça presença romana e da sua interferência nos costumes, administração e religião locais], ao ponto que assumiu graves proporções e exigiu a convocação do general Sexto Júlio Severo, que estava na Britânia e reuniu diversas tropas dispersas para atender ao chamado. A revolta estava controlada em 135. Roma perdeu toda uma legião, cerca de 4 mil soldados, mas as baixas entre os judeus foram vastas. Segundo Dião Cássio, cerca de 580 mil pessoas morreram, 50 fortalezas foram abatidas e 985 vilas foram arrasadas. Muitos judeus foram escravizados, e outras medidas punitivas foram tomadas. [Fonte: Wikipedia - vd. 1 : Josefo e a História da Igreja - p/ minúcias].


Adriano então apagou o nome da província do mapa romano, rebatizando-a de Síria Palestina, e implementou o plano de construção de Élia Capitolina sobre as ruínas de Jerusalém, que havia sido arrasada no assédio de 70. No lugar do antigo templo judaico [no Monte do Templo] ergueu-se a estátua de Júpiter, e junto ao Gólgota [onde foi crucificado Jesus] ergueu-se um templo à deusa grega Afrodite.


12] Até que o Imperador Constantino [272-337], 1º imperador cristão de Roma , em 13/06/313 promulgou o Édito de Milão, medida que assegurou, concedeu liberdade de culto aos cristãos em todo território do Império Romano, então perseguidos e torturados por sua crença. Após, ordenou à sua mãe Helena a reconstrução dos lugares da vida de Jesus Cristo e sua família; em 326/27, já perto de oitenta anos, fez uma peregrinação à Palestina. Lá dedicou-se a identificar os locais onde se passaram episódios da vida de Jesus* Cristo, e após encontrá-los, iniciou a demarcação e reconstrução das Igrejas : da Anunciação, da Natividade e o Santo Sepulcro, lugar e época que descobriu 3 cruzes usadas na crucifixão de Jesus e dos 2 ladrões, Dimas e Gesmas, que foram executados com ele. Um milagre revelou qual das três era a cruz verdadeira, a Vera Cruz. Das suas Relíquias: Por volta de 455, Juvenal [Bispo de Jerusalém] também enviou ao papa Leão I um fragmento da Vera Cruz. Por esse tempo, ocorre a Queda do Império Romano, em 476, devido as invasões bárbaras.


13] Em 376 [após o reconhecimento dos locais da vida de Jesus *] começou a perda territorial considerável e irreversível de Roma sobre suas ocupações, com invasões em larga escala de godos e outros povos bárbaros. Em 380 a religião católica foi declarada como religião de estado exclusiva do Império Romano. Durante esse período da Alta Idade Média, designado Antiguidade Tardia [300 - 600], os ocupantes bárbaros formam novos reinos, apoiando-se na estrutura do Império Romano do Ocidente. Em meio a esses fatos, outras formas de vivência da experiência cristã passaram a tornar-se fundamentais. A vida monástica e a construção dos mosteiros foram umas dessas formas de vivência [por locais em que se deu a continuidade da igreja]. 


Em 476, Odoacro depôs o imperador Rómulo Augusto, data e fato considerado como início à Idade Média [adj. medieval], período da história da Europa entre os séculos V e XV, sendo frequentemente dividido em Alta e Baixa Idade Média. Nesse tempo, após a queda do Império Romano, as tribos bárbaras se converteram ao arianismo ou ao catolicismo, quando o rei franco Clóvis I [481–511] converteu-se ao catolicismo, aliando-se assim com o papado e os mosteiros, outras tribos como os visigodos seguiram seu exemplo. [Fonte 1]


Mais que uma simples vida religiosa, a vida monástica caracterizou-se pela reclusão e pelo ascetismo, ie., pela opção de uma vida isolada do convívio comum com outras pessoas, que não outros monges, e submetida à austeridade e à disciplina [o que configura a ascese : espelho de Qumram / Essênios]. O grande símbolo da vida monástica que se tornou o modelo a todas as gerações posteriores [Ordens*] de monges foi Santo Antão do Deserto [ou Santo Antão do Egito, como também ficou conhecido], que viveu entre os séculos III e IV d.C. [Fonte 2] 


Nesse período [das Ordens Monásticas, vd. João Cassiano, Abadia de S. Vítor, 410 d.C], pelo Espírito Santo, a Torá, na forma da Septuagina, e os manuscritos do Novo Testamento, escritos em aramaico e koiné, são reunidos na Vulgata, a tradução para o latim da Bíblia, escrita entre fins do século IV e o início do século V, por São Jerónimo, ajudado por Santa Paula de Roma, a pedido do Papa Dâmaso I. 


Das Ordens, o cristianismo conseguiu agregar indivíduos das mais diversas regiões do mundo, desde a Ásia Menor até o norte da Europa. Assim, foram  organizados os bispados e a centralidade da autoridade religiosa na figura do papa. Os primeiros monges cristãos, como Antão, eram eremitas ou anacoretas. Isso quer dizer que se retiravam do convívio social e iam para lugares completamente despovoados, como os desertos, para viveram sozinhos. Daí, a designação Padres do Deserto. Forma de vida que permeou os mosteiros medievais, alguns construídos em lugares distantes e que, além de ser dedicada/o a oração, meditação, disciplina corporal, etc., também marcada/o pela divisão de tarefas cotidianas, como o trabalho na lavoura, o trabalho na cozinha, o asseio com as dependências do mosteiro, entre outras, fatos que necessitavam ordem, sendo Bento de Núrsia o criador de um conjunto de normas que ficou conhecido como 'Regra de São Bento', aonde expunha, item por item, como deveria ser o comportamento dos monges, o modo certo e as horas certas de rezar, como manusear e guardar os instrumentos usados na lavoura, entre outras coias. [Fonte 2]


O modelo da vida monástica teve grande impacto na Idade Media, sobretudo por apresentar-se como modelo civilizatório e moralizador. Da mesma forma, os mosteiros tornaram-se ícones da Idade Média, como ocorreu com as Universidades, que também se desenvolveram no mesmo período [Fonte 2], e por vezes, deles gerados*. E assim o cristianismo disseminou-se pela Europa ocidental num surto de edificação de novos espaços monásticos, e assistiu, dos séculos VII ao IX, dinastias se estabelecerem e desmoronarem perante as investidas de Víking's do norte, Magiares de leste e Sarracenos do sul; e a partir do ano 1000, durante a Baixa Idade Média, ao enorme crescimento demográfico, que, pelo crescimento do comércio, iniciam e consolidam a vassalagem e o feudalismo, estruturas geradoras ds Cruzadas, anunciadas pela primeira vez em 1095, e representavam a tentativa da cristandade em recuperar dos muçulmanos o domínio sobre a Terra Santa.


Os dois últimos séculos da Baixa Idade Média ficaram marcados por várias guerras, adversidades e catástrofes. A população foi dizimada por pestes e sucessivas carestias; só a peste negra foi responsável pela morte de 1/3 da população europeia entre 1347 e 1350. O Grande Cisma do Ocidente no seio da Igreja gerado pela cobiça do poder, devido o descrédito e desrespeito à santidade, teve consequências profundas na sociedade e foi um dos fatores que estiveram na origem de inúmeras guerras entre estados. Assistiu-se também a diversas guerras civis e revoltas populares dentro dos próprios reinos. O progresso cultural e tecnológico transformou por completo a sociedade europeia, concluindo a Idade Média e dando início à Idade Moderna.


Fonte 1: Wikipedia e citações

Fonte 2: História do Mundo 

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14] Foi então que as manifestações do Reino, através de Jesus Cristo e da Virgem Maria em Almas Ressurretas se acentuaram :


1208/1209, Aparição por fala, a S. Francisco [Detalhes à pág. Assis]

1265, derrame em Visões sobre a Doutrina da Criação a Ramon Lull [pg. Lull]

1345, revelações em visões e iluminação a Sta. Brígida [pg. Sta. Brígida]


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