domingo, 30 de abril de 2023

Herodes [*]

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Herodes e seus descendentes no Novo Testamento

Fredi Winkler


Herodes e alguns dos seus descendentes são importantes na história do Novo Testamento. Para muitos leitores das Escrituras, as ligações familiares entre Herodes e os diversos descendentes da sua dinastia são um pouco confusas, inclusive porque o Novo Testamento chama dois desses descendentes simplesmente de Herodes, pois afinal descendem da dinastia herodiana. Trata-se, no caso, de Herodes Antipas, que reinava quando Jesus viveu na terra, e de Agripa I, que reinou no tempo dos apóstolos.


Herodes e seus descendentes governaram por um período de quatro gerações entre os anos de 37 a.C., quando Herodes, o Grande subiu ao poder, e 92 d.C., quando morreu seu bisneto Agripa II.


Ao longo da sua vida, Herodes teve mais de dez mulheres e consequentemente também muitos filhos. O Novo Testamento menciona apenas alguns deles, e passaremos aqui a citá-los em sequência.


Filhos de Herodes que herdaram partes do seu reino: Herodes alterou três vezes o seu testamento; a última pouco antes da sua morte em 4 a.C. Neste ele designou três dos seus filhos como herdeiros parciais do reino: Arquelau, Antipas e Filipe. Como cada um recebeu só parte do reino, eles não eram reis como seu pai. Receberam o título de tetrarcas, ou seja, príncipes de um quarto. Os romanos autenticaram o testamento de Herodes.


Arquelau

Arquelau, o filho mais velho, recebeu a Judeia, a parte maior do reino. Depois da morte de Herodes, a situação na Judeia se deteriorou progressivamente, e Arquelau revelou-se incapaz de controlá-la. Por isso, os romanos o depuseram no ano 6 após um reinado de dez anos. A partir de então, os romanos governaram a região diretamente por meio de um procurador. Arquelau é mencionado apenas uma vez no Novo Testamento, em Mateus 2.22.


Antipas

Antipas recebeu a Galileia e a Pereia, uma região a leste do Jordão e do mar Morto. Seu reinado foi mais feliz que o do seu irmão Arquelau, tendo durado de 4 a.C. até 39 d.C. Ele edificou Tiberíades como sua capital junto ao lago de Genesaré, denominando-a assim em homenagem ao imperador Tibério.


Antipas é citado várias vezes no Novo Testamento porque governou durante todo o período que Jesus passou na terra. Nunca, porém, ele é denominado por seu nome particular Antipas, mas sempre apenas de Herodes. Esse fato é a razão principal da falta de clareza quando se cita o nome Herodes.


Assinante Plus

Em Lucas 3.1, Antipas é mencionado cronologicamente pela primeira vez com a designação de “Herodes, tetrarca da Galileia”. Ele adquiriu fama lamentável pela decapitação de João Batista (Mt 14.1-13).


Antipas é citado várias vezes no Novo Testamento porque governou durante todo o período que Jesus passou na terra.

Nos evangelhos, Antipas é mencionado pela última vez no contexto do interrogatório do Senhor Jesus por Pôncio Pilatos. Quando Pilatos descobriu que Jesus era originário da Galileia, ele o enviou a Herodes Antipas a fim de que este o julgasse. Ele, porém, enviou-o de volta, contrariando Pilatos (Lc 23.1-15).


Filipe

Filipe é mencionado apenas uma vez no Novo Testamento, em Lucas 3.1. Foi-lhe atribuído o governo das regiões da Itureia e de Traconites, ao norte do lago de Genesaré. Ele governou de 4 a.C. até sua morte, em 34 d.C., tendo edificado a cidade de Paneas (atual Banias) para ser sua capital. Denominou a cidade de Cesareia em homenagem ao imperador. Como, porém, já existia uma Cesareia no litoral do Mediterrâneo, sua cidade ficou conhecida como Cesareia de Filipe (Mt 16.13).


Agripa I

Agripa I era neto de Herodes o Grande. Seu pai era Aristóbulo, um filho de Mariamne, a segunda mulher de Herodes. Ela era neta de Hircano, o último rei dos asmoneus, que reinaram antes de Herodes. Com isso, Agripa I era descendente tanto de Herodes como também dos asmoneus ou macabeus, como também eram chamados. Pelo fato de ser descendente não só de Herodes, mas também de ser um asmoneu, ele gozava de alguma simpatia e de reconhecimento entre os judeus. Seu pai Aristóbulo deveria ter sido herdeiro do trono junto com seu irmão Alexandre, mas Herodes acusou ambos e também sua mãe Mariamne de conspiração e mandou executá-los.


Agripa I cresceu em Roma na corte imperial e também viveu a maior parte do tempo ali, até que no ano 37 Calígula, o sucessor do imperador Tibério, fez Agripa rei e lhe deu o domínio da região órfã de Filipe. Ele tinha 47 anos de idade e reinou cerca de sete anos, até 44 d.C.


Herodias, que ganhou vergonhosa fama no episódio em torno da morte de João Batista, era irmã de Agripa I (Mc 6.14-29).


Quando o imperador Calígula foi assassinado em janeiro de 41, Cláudio, seu sucessor, tornou Agripa soberano de todo o reino de Herodes, o Grande.


Em Atos 12.1-19, Agripa I é chamado de rei Herodes. Ele matou à espada Tiago, o irmão de João, e lançou Pedro na prisão, o qual foi então libertado pela intervenção milagrosa de um anjo. Os versículos 20 a 23 relatam sua morte súbita em Cesareia por um anjo do Senhor, porque ele “não glorificou a Deus”. Muitas vezes isso também é visto como juízo pela execução de Tiago e a tentativa de matar Pedro. Ao que parece, com isso ele queria conquistar a estima dos judeus, especialmente dos fariseus. Na ocasião, seu filho Agripa, de 16 anos, ainda era jovem demais para assumir sua sucessão, de modo que o país voltou a ser governado por um procurador romano.


Agripa II

No ano 50 d.C., aos 22 anos, Agripa II, o filho de Agripa I e bisneto de Herodes, o Grande, recebeu das mãos do imperador Cláudio o título de rei sobre a região do seu tio-avô Filipe, com a capital Cesareia de Filipe. Mais tarde, ele mudou o nome da cidade para Neronias para bajular o novo imperador, Nero. Quando Cláudio morreu, em 54, o novo imperador Nero entregou a Agripa mais territórios para administrar, entre os quais Tiberíades, a capital de Antipas.


Depois do início da rebelião dos judeus contra Roma no ano 66, ele tentou evitar uma guerra entre Roma e os judeus através da negociação. Os romanos premiaram sua lealdade aumentando seu território.


O discurso de defesa de Paulo diante de Festo, Agripa, Berenice e os líderes da cidade de Cesareia é um dos mais significativos de Paulo.

Entre os anos 48 e 66 d.C., Agripa teve a prerrogativa de nomear os sumos sacerdotes judeus.


O Novo Testamento menciona Agripa II (junto com sua irmã Berenice) no contexto do encontro de Paulo com o governador Festo (At 25.13–26.32). O discurso de defesa de Paulo diante de Festo, Agripa, Berenice e os líderes da cidade de Cesareia é um dos mais significativos de Paulo.


Na introdução do seu discurso de defesa, Paulo elogia Agripa como excelente conhecedor de todos os usos e polêmicas dentre os judeus e se declara feliz por poder defender-se diante dele. E as últimas frases chegam a ser espantosas (At 26.25-29). Paulo diz: “Rei Agripa, crês nos profetas? Eu sei que sim”. O próprio Agripa responde então a Paulo: “Por pouco você me convence a tornar-me cristão”.


De onde Paulo tinha a firme convicção de que Agripa cria nos profetas? Atos 13.1 menciona Manaém, um membro da igreja de Antioquia, e informa que ele foi educado com Herodes, o tetrarca. A referência é ao pai de Agripa II. Será que Paulo recebera desse Manaém mais informações sobre a família Agripa e sua posição em relação à fé judaica?


Ao que parece, Agripa II foi o mais nobre de toda a dinastia herodiana. Quando o governador Festo morreu após um mandato de dois anos, o sumo sacerdote Anano aproveitou a oportunidade para perseguir a comunidade cristã em Jerusalém. Ele matou Tiago, o irmão do Senhor, e mais alguns outros membros da igreja. Quando Agripa foi informado disso, ele imediatamente destituiu Anano.


O Novo Testamento sempre chama Agripa II de “rei Agripa” e nunca simplesmente de Herodes, como seus antecessores. Ele governou do ano 50 até sua morte (aprox. 92 d.C.).

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sábado, 1 de abril de 2023

Abril 23

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O LIVRO DO CORDEIRO

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Em Eterna manutenção !  





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Eu Sou a Porta
Da Porta [Jo 10.1-18]
Das Formas [Nó]
Da Nossa História
Do Cerzidor
Do Labirinto
Das Bíblias
... à Eternidade ...
            ... da Paz!

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arrumações da mudança .. [intermináveis, em q ñ me conformo c/ a falta de defesa: sem novidade, pois a vida foi gerada a esse confronto e confirmação de/ssa/s natureza/s]; 
reflexões citas na desilusão e desgosto c/ a traição do abandono ;

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01/04 - [06] .. faz 1 ano e 4 mêses q o Espírito Santo me enviou o SASSÁ de presente nos meus 58 anos, até q as trevas agiriam pelas mãos d meu irmão à face de Minha Mãe  e deus pai q ñ moveu palha em favor do inocente, doado p/ a Guarda Florestal [ato imperdoável];
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02/04 - .. Hoje, Domingo de Ramos, meu irmão faz 57 anos;
03/04 - .. Hoje, Aniversário de 57 Anos do Fernando; à tarde, ele e o Luiz podaram o abacateiro, deixando-o como um choupo c/ todos os galhos à fruta, cortados; qdo algo falei, fui desmerecido, mas foi essa face que Deus me reservou ;
04/04 - .. largado de dores na cama ;
05/04 - .. hoje é o dia da infame chacina na creche em Blumenau ;
06/04 - .. reflexões ;
07/04 - .. à tarde, quando e q eu preparava uma poule, o pc desligou, e ao retornar, a fiz, e a perdi em parte; após, vi q me coibiram de fazê-la por saberem ser perdedora, e me entristeci, pois assim ñ agem em favor do Planeta e da vida, destruídos; da mesma forma ocorreu c/ o inocente filhote tucano q me foi encaminhado no meu aniversário, q meu irmão e Mãe entregaram à Guarda Florestal, pois também sabiam o q seria, e mesmo assim, o fizeram, pq p/ mim, só me serve a cruz por quem ñ a coibiu à frente da Mãe q a chorou e dos demais q nunca a honraram; de resto, meu confronto frente as trevas dos q ñ as coíbem; 
08/04 - .. busco centavos àquilo q nunca me permitiram; 
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09/04 - .. muita dor na perna ressecada e na coluna ;
10/04 - .. largado de dor e desgosto ; 
11/04 - .. largado de dor e desgosto ;
12/04 - .. largado de dor e desgosto ; 
13/04 - .. desenv. txt abertura site ;  
14/04 - .. desenv. txt abertura site ; 
15/04 - .. desenv. txt abertura site ; + 1 fim de semana de esperança $ perdida ;
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16/04 - .. domingo de dores; na madrugada, ouvi muitos rogos de socorro nos ares ;
17/04 - .. desenvolv. abertura site ;
18/04 - .. reflexão ;
19/04 - .. ida ao HC ;
20/04 - .. reflexões ;
21/04 - .. desgosto; feriado de Tiradentes; 
22/04 - .. + 1 fim de semana de esperança $ perdida ;
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23/04 - .. muita dor no quadril e fêmur direito ;
24/04 - .. à noite, mudanças p/ abertura site ; 
25/04 - .. desenvolv. abertura site ; 
26/04 - .. nesta tarde após 12 hs, insigths sobre a abertura do site conf. as comemorações do Espírito : da 'fecundação' e do Batismo [09/03/23, nos 60 anos da 'fecundação' de Cristo ao Seu Retorno; e sua publicação em site, no dia em que comemoro 18 anos do Batismo] que se estende aos 60 anos em 01/12 ;
27/04 - .. as trevas sempre se revelam, desde que a reconheçamos ;
28/04 - .. cedo fui degredado por meu irmão à face de quem o insta;
29/04 - .. desenv. txt abertura site ; + 1 fim de semana de esperança $ perdida; já na passagem da 1/2 noite; tia Zinda c/ muitas dores devido a bexiga descolada ;
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30/04 - .. fim de mês sem a bênção $ q tanto necessito ;

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Site

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Bem vindo és, que aqui estás à busca de Cristo.

Para cá fostes movido pelo Seu Santo Espírito a veres, reconheceres, entenderes e receberes as Formas [Descritivas / Demonstrativas] do Seu Retorno, contidas na Sua Palavra, através Dele, ainda na carne e nela ressurreto, e através dos que por Ele, enviados a anunciá-la.

Nesta Dobra de Palavras, abrem-se as Portas da Sua Consciência, da Graça dos dias da Sua carne .. anterior e atual; os espelhos dos dias do Anúncio da Sua Encarnação, Obra e Crucificação à Revelação no Apocalipse, daqui refletem, e nisto, o Seu âmago.


Reflexões [às Portas]


Em sua 1ª vinda, cônscio do seu caminho [até seu retorno à eternidade] desde a infância [Lc 2.46-51], em Nazaré, Jesus, profundo conhecedor dos meandros dos textos sagrados, viveu por 30 anos o cumprimento * de Nm 4.3,30,39 ; 1Cr 23.3 : 'Foram contados os levitas de trinta anos para cima ... ', para então dirigir-se da Galiléia ao Jordão a ser batizado por seu primo, João Batista [Mt 3.13-15], pois assim cumpria [Mt 3.10-12] ao início do seu ministério

 

Após o Batismo, foi movido pelo Espírito Santo ao deserto para o confronto das suas reflexões, e por 40 dias [no espelho de Moisés, no Monte - Ex 24.18], em jejum total, trilhou sozinho seus entendimentos [Mt 4.1-11] até que a Forma foi gravada em sua consciência, para após, retornar à Galiléia [Mt 4.12] e iniciar seu ministério que lhe foi aberto em suas solitárias reflexões [Mt 14.23] mesmo anteriores ao Batismo, e reveladas em parábolas a partir do que congregava, ensinava, pregava e agia a Obra da Vontade do Espírito Santo, por toda região da Galiléia e suas sinagogas [Mt 4.13-15], locais de suas pregações que causavam furor, ódio e inveja aos 'mestres da lei' [Mt 23 ; 9.3-9,34 ; ] .. até o tempo da sua crucificação, morte e ressurreição.


Suas Parábolas eram Formas de descrever a contemplação e exaltação dos sentidos, significados ocultos das palavras e passagens da vida desde a sua geração e criação, ainda na Consciência do Espírito, à revelação de cada natureza própria [espiritual], derramadas sobre pessoas por Ele, Espírito, separadas ao registro, que nesse tempo ocorreu nos Hebreus por povo escolhido à revelação da Sua Soberana Vontade, qual Jesus, em Suas Reflexões nos Profetas, reconheceu os tempos distintos [Dn 12] a realizar todas as Palavras e que havia de retornar a cumpri-las; revelou às claras [Mt 10.27 ; Lc 12.3] as da 1ª Forma da Obra refs. à crucificação, morte e ressurreição, e suprimiu explicações da 2ª Forma [o Seu Retorno], o âmago do Filho Pródigo [que se refere a Ele em suas 2 vindas, seus 2 ministérios], a serem revelados no tempo devido [no confronto da imagem de Zc 11.13-15].


Anjos anunciaram : 1] Sua Encarnação a pastores ; 2] Sua Ressurreição às mulheres [1] junto a Ele, que em Alma [2] se apresentou, recordou os ensinos e comeu com os discípulos, aos quais soprou o Espírito Santo na casa em que se reuniam ; 3] para anunciarem a Forma do Seu [futuro] retorno: 'Varões galileus, por que estais olhando para as alturas? Esse Jesus que dentre vós foi assunto ao céu virá do modo como o vistes subir.' [At 1.11], sem que o teor fosse percebido, pois viram subir o Filho do Carpinteiro e da Virgem Maria, modo / maneira qual ocorre o Seu Retorno.


* Da Ressurreição


Da casa, seguiram reunidos em oração no Cenáculo até que, no Pentecostes, cumpriu-se a promessa do Batismo [At 1.5,8] ao povo que lá estava [At 2.1-11]; a partir disso, as perseguições crescem com martírios, e apóstolos seguem para outras nações onde sofrem o mesmo; nesse tempo, após a Aparição na Estrada de Damasco, Paulo é Batizado [At 9.3-18] e inicia o processo da escrita ordenada da relação entre os fatos da vida de Jesus no espelho das palavras dos Profetas, ao anúncio aos Gentios, até que é levado à Roma e executado. O mesmo ocorre com Pedro. Txt's extra Paulo surgem. 


Devido a crescente perseguição, João retira a Virgem Maria [que lhe foi confiada] de Jerusalém para Éfeso aonde lhe construiu pequena casa de pedra no alto do monte Koressos [Colina Rouxinol / *AKE], nos arredores da cidade, e lá, já idosa, viveu com uma serviçal, até que, cônscia do seu tempo, retorna a Jerusalém, falece e tem seu corpo e alma resgatados e elevados ao Reino de/por Jesus. Logo após, João é preso, enviado à Roma, julgado e exilado em Patmos, aonde, instruído por Cristo Ressurreto após a Ascenção da Virgem Maria a Seu Reino, escreve o Livro do Apocalipse, que relata a Forma do Retorno de Cristo com Sua Família [Seu Pai, o Deus de Israel e Sua Mãe, a  Virgem Maria, ambos na carne ao cumprimento da Arca, com seus 2 Anjos/Filhos] à Sua Obra : o Seu Livro.


A partir dai, a Bíblia é organizada, publicada, e dos Primeiros Mártires, Ordens, Monastérios são fundamentados sob a presença de Jesus e Sua Mãe em Almas; suas aparições com seus devidos propósitos ocorrem em vários lugares e estão registrados nas Cartas [Registro de Vida] e Escrituras de cada Santo [vide pg. Primeiros e guias Blog O Cerzidor], até que na Plenitude do Tempo, os 3 lugares que antecederam a vinda do Reino se fundamentam em Fallavaux, em Lourdes e em Fátima, para após, em Campinas, SP, anteceder-se a finalização.


1] em Fallavaux, a 19/10/1846, duas crianças [Maximin Giraud/11 e Mélanie Calvat/15] receberam da Virgem Maria, em Alma, a mensagem da indignação do Criador, imagem das Palavras a Ez 43.7,8[-11].

2] em Lourdes, entre 11/02 a 16/07/1858, Bernardette Soubirous teve 18 visões da Virgem Maria, que lhe derramou a honra da terra, matéria do molde à vida, na imagem dos 18 da Torre.

3] em Fátima, de 13/05 a 13/10/1917, a Virgem Maria e seus 2 anjos [da Arca] apareceram na Cova da Iria aos 3 pastorinhos [Lúcia, Francisco e Jacinta] à encarnação do Reino à Sua, conf. a primazia do seu dia, no seu ano e lugar.


No Seu Lugar - Lugar do Reino que primeiro encarnou à vinda do Criador [O Deus de Israel] na Forma dum humilde carpinteiroimagem da 1ª vinda] e da Virgem Maria, a última Luz [mais brilhante que o Sol] a encarnar [após o Reino] ao cumprimento da Palavra da Promessa [Jo 14.1-3], para, no Tempo, encontrarem-se, conhecerem-se e casarem à geração [da Arca, e Obra]. 


4] em Campinas, SP, entre 08/03 e 08/04/1930, a Virgem Maria e Jesus Cristo apareceram à Amália Aguirre, na capela do convento da Congregação das Irmãs Missionárias de Jesus Crucificado, e lhe derramaram mensagens de oração, sacrifício e penitência, antes da encarnação de Deus Pai e da Virgem Maria, para cumprir-se o Tempo final à Obra, neste lugar, SP

      

* Do Retorno


Após 2 mil anos Jesus retorna, cf. as descrições bíblicas, destrinchadas [em parte] nas laudas Formas/Nó e Forma/Link's. Encarna, nasce e cresce sobre a Luz da Sua Primogenitura [01/12 Tribos/Mc. 6.3-Filho do Carpinteiro], e por 40 anos, à imagem de Dt 8.2-4, vive cônscio do seu caminho e obra: dos 5 aos 38 anos, cumpriu junto aos Pais, no comércio da Família, próximo ao Calvário, os seus 33 anos ao ser crucificado [à imagem da 1ª vinda]; aos 30 anos cumpriu-se as dobras ao início deste ministério * em Zc 11.12,13, quando Seu Pai, o Seu Deus, deixa a carne aos 60 anos, no cumprimento de Nm 7.1-3 ; Enoque 22;92 [*]; e aos 38 anos, cumpriu o enfermo [Jo 5.5], imagem à que se entregou a viver [Lc 15.11-32] o círculo [Zc 11.16,17] de Barnéia [Dt 2.14]; até que aos 39 anos sofreu grave problema de saúde [Jo 9.3] que o conduziu à Sua Obra, permanecendo nesse comércio até completarem-se 40 anos.


Sua Mãe, a Virgem Maria encarnada à obra, o socorreu ao Hospital, e algum tempo após, devido as sequelas do acidente, levou-o à determinada igreja; lá, lavado em lágrimas e sentados num banco próximo ao final do Templo, de repente, ele ouviu o rumor de águas [zilhares ao redor, à imagem de Ez 1;10 e At 2/Pentecostes] e foi Batizado; imediatamente recolheu-se ao quarto, só, à imagem da solidão da 1ª vinda [Mt 14.23], banhado nas lágrimas que agora viriam sobre o seu corpo no oposto do bem que agiu [na imagem dos bens dissipados], e passou a conferir verso a verso e a registrar o entendimento de cada reflexão [Ml 3.1-3], Atos geradores destrinchados* em 1600 laudas [imagem do Ap 14.20], formadores do Livro do Cordeiro, do qual fala Ap 1.7 [lauda 'Com as Nuvens'] - 'vem com as nuvens', que refere-se, de Forma velada à Cloud Computing, na Net, lugar aonde Ele descreve o Livro da Sua Vida [Ap 13.8 ; 21.27], em silêncio [cf. 1Rs 6.7, espelho nos 7 Silêncios [pg. 4-10], luz (Sl 119.105) de Am 5.13;8.3], aos olhos de todos [cf. 'e todo olho o verá, até quantos o traspassaram.'], que não o reconhecem [cf. Ap 19.12 'e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo'], sequer o conhecem [1Tm 6.16].


Após 2 anos, conf. seus entendimentos se estendiam aos Profetas, a Voz da Sua Alma explodiu na Sua Mente e quebrou os grilhões da Sua Consciência à Imagem Eterna do Seu Ser, fato registrado na lauda * Explosão da Voz, a geradora da compreensão de se delegar o link das laudas, cf. o seu assunto, às reflexões registradas * [o âmago da Luz Inatingível : 1Tm 6.16]; por esse tempo, após o Espírito levá-lo a Daniel, e do Ancião de Dias [Dn 7.13], levá-lo a En a vê-lo, entendeu o Cp. 22[*] como o 'lugar que fugiu o céu e a terra' descrito no Ap 20.11-15, que refere-se à Alma de Seu Pai, o Deus de Israel que na carne veio a cumprir a Vida à revelação da [EMªM] imagem de cada natureza espiritual à recepção da sua luz derramada nos Livros à Sua frente abertos conforme eram escritos por Cristo enquanto os gerava no confronto dos versos [./,], que, pela compreensão das escrituras, dividiu em 10 livros, à Luz dos Mandamentosimagem das semanas de En 92, que por 4 anos esteve engajado com os textos dos Profetas e Apócrifos à geração dessa Forma.


Findo esse Tempo foi movido pelo Espírito Santo ao que viria, e c/ seus pés fincados em Rm 15, jejuou por 58 dias cf. o nº dos seus vsc.: 28 dias total + 30 c/ 1 pedaço de pão e 1 copo de água ao acordar; então mudou de quarto aonde Sua Mãe passou [!] a cuidá-lo, e entrou pelo N.T. a lamber [1Rs 18.38] o restolho do Velho [5Hist/5Pt] que tanto incômodo lhe causou [!] ao/no reconhecimento [1,2 Rs] das dobras reinantes [1,2 Cr] aos/dos Príncipes [6xty], e durante 10 anos, tantas quantas imagens dos seus livros, neles estendeu seus entendimentos, reflexões, até que já muito debilitado pela doença, vez que lesionou a coluna e gradativamente perdeu massa muscular e os movimentos [!], seu irmão, o outro Anjo da Arca, construiu casa distante [à imagem da casa da Virgem, em Éfeso] e p/ lá mudaram por não mais poderem subir escadas, aonde findou a Obra, organizando-a, o Blog em Site, gratuito, conf. disse : 'Até que eu venha!' [Ap 2.25]


*


[!] Dos cuidados da Mãe : na Cruz, ao ver o Filho crucificado até a sua morte, falava ao Espírito Santo que Lhe cuidaria todas as feridas se vivo fosse, ao que esta Forma foi-lhe nesta, cumprida por Seu Filho na imagem do Pródigo.

[*AKE - vide As visões de Anna Katharina Emmerick ; em PDF]

[1] - [Mt 28.1-7 ; Mc 16.5-7 ; Lc 24.4-7 ; Jo 20.11-13]

[2] - Jesus, em Alma [Mt 28.9-10,16-20 ; Mc 16.14-18 ; Lc 24.15-53 ; Jo 20.14-17,19-29 ; 21]